Espera-se de um profissional de Direito atuante em um escritório ou departamento jurídico, a expertise no exercício de sua carreira, analisando contratos, elaborando teses, escrevendo petições e atendendo sua carteira de clientes.
Mas a realidade do dia a dia de muitas empresas e muitos escritórios demanda um fluxo de trabalho que vai além da expertise da equipe jurídica em suas funções concretas. Para que a engrenagem funcione, diversas outras atividades como a digitalização de dados, o monitoramento de prazos, documentações e cadastro de processos, entre tantas outras, precisam acontecer com excelência e atenção. Elas são as chamadas tarefas de função administrativa.
Se o corpo de advogados cumpre com sua função, quem fica responsável pela engrenagem para que tudo transcorra perfeitamente dentro da excelência de resultados aguardada?
Esta questão atrelada aos fatores de demandas cada vez maiores, fez com que as empresas e escritórios incumbissem estagiários ou profissionais que estão iniciando a carreira para realizar tais funções, o que nem sempre conduziu a ótimos resultados e, consequentemente, a ótimos lucros. Os profissionais sem skill suficiente para funções administrativas podem gerar, ainda que sem querer, perda da qualidade do trabalho técnico. Afinal, seu foco estará dividido entre tarefas distintas.
Fez-se necessário resolver essa situação toda e foi assim que a Controladoria Jurídica surgiu: o setor responsável por centralizar os controles e procedimentos internos relativos aos processos e à equipe.
A controladoria jurídica surgiu nos Estados Unidos com o nome de "paralegal".
Veio para o Brasil como uma inovação e foi incorporada à gestão em escritórios de advocacia com atuação mais completa e necessária para empresas de todos os portes, não apenas em grandes corporações.
Mas será que apenas organizar a área seria suficiente?
Não, e isso mostrou-se rapidamente.
Quanto mais tempo evoluía, mais inovação e tecnologia eram requeridas para que todos conversassem melhor e de forma mais organizada.
Criar o setor de Controladoria foi um grande passo mas ele não se sustentaria sozinho, de forma analógica, em um mundo globalizado. Ele precisava de tecnologia para rodar melhor.
Foi assim que as soluções para automatização começaram a surgir, como é o caso da ForeLegal, provedora de um software altamente capaz de gerar análises e relatórios gerenciais inteligentes, claros e objetivos que transformam tomadas de decisão e organizam o dia a dia de maneira muito mais otimizada.
Você também pode usar a tecnologia a seu favor, otimizando seu tempo e ganhando muito mais produtividade e controle nas atividades de rotina do seu escritório ou departamento. Conheça a plataforma da ForeLegal aqui.
A ForeLegal surgiu para transformar o mercado através da gestão jurídica analítica e preditiva, baseada em dados. O objetivo de Celina Salomão, CEO da empresa e pioneira em soluções de logística para escritórios e departamentos jurídicos no Brasil, sempre foi auxiliar na rotina dos advogados, facilitando o trabalho deles.
No vídeo ela explica como a tecnologia impacta estes negócios e quais os principais benefícios de apostar nesta transformação digital do mercado jurídico. Ficou curioso? Assista!
Gostou do vídeo e quer saber um pouco mais sobre os impactos da tecnologia nos escritórios de advocacia? Acompanhe as nossas redes sociais, pois elas sempre estão atualizadas com conteúdos muito interessantes sobre esses assuntos. Estamos no Facebook, LinkedIn e Instagram.
No mês de agosto falamos em nosso blog sobre um novo modelo de negócios, chamado de customer centric. Ou seja, colocar o cliente no centro das decisões da empresa, desde o momento do planejamento. Aqui na ForeLegal, essa postura faz parte da nossa proposta de valor. As nossas soluções facilitam a vida das pessoas e ajudam a revolucionar o mercado da advocacia no país.
Para reforçar ainda mais esse posicionamento e permitir que você entenda como isso é na prática, convidamos o Josenir Teixeira, cliente ForeLegal, para dar um depoimento ao nosso canal do YouTube. Assista abaixo!
Quer saber mais sobre o nosso negócio? Entre em contato conosco e agende uma reunião!
Uma das grandes inovações da ForeLegal em relação à outras empresas de gestão jurídica analítica e preditiva está na existência de seu conselho científico, formado por grandes profissionais do direito e também de outros segmentos que têm intersecção com o tema. Essa multidisciplinaridade é importante, pois resulta em uma variedade de visão, que não só melhora o produto, mas também auxilia o mercado.
O objetivo da ForeLegal com este conselho não é somente criar consciência sobre o produto que está se colocando no mercado, mas especialmente evangelizar o meio sobre gestão jurídica, mostrando de que forma a tecnologia pode auxiliar nesta missão, revolucionando a gestão de escritórios e departamentos jurídicos no país.
Quer entender como funciona o conselho científico da ForeLegal e conhecer os profissionais que compõem este seleto grupo? Então assista ao vídeo!
Continue acompanhando o nosso blog e conheça mais detalhadamente, ao longo deste mês, os profissionais que fazem parte do conselho científico da ForeLegal e o que eles pensam sobre a tecnologia no ambiente jurídico!
Que a ForeLegal é uma empresa que chegou para revolucionar o mercado jurídico brasileiro através de gestão analítica e preditiva você já sabe, mas sabe qual a tecnologia por trás do negócio?
Para conseguir atender toda demanda e garantir que o sistema seja rápido, automatizado e, principalmente, seguro, é necessário contar com o suporte das melhores tecnologias do mundo. Assista o vídeo e entenda melhor, através das palavras de José Carlos Salomão, CTO da ForeLegal, como funciona o background tecnológico do nosso software.
Gostou do vídeo? Agora que você já conhece melhor a tecnologia da ForeLegal, entre em contato conosco para saber todos os benefícios que a gestão jurídica trará para o seu negócio!
Atualmente, é possível conseguir dados com muita facilidade, desde que você esteja atento às inovações disponíveis no mercado. E a velocidade com que você consegue esses dados e se apropria deles para tomar decisões, impacta diretamente nos resultados da sua empresa, especialmente se você trabalha com contencioso de massa. É sobre isso que Amira Chammas, conselheira da ForeLegal, fala no vídeo abaixo. Confira!
Quer saber mais sobre o assunto? Leia outro artigo em nosso blog sobre Big Data Jurídico e aprenda ainda mais!
A tecnologia não veio para substituir o trabalho dos advogados, mas para auxiliá-los a fazê-lo. Em um mercado tão competitivo, no qual a produtividade é cada vez mais exigida, não cabe mais aos profissionais executar tarefas repetitivas e puramente operacionais. Neste contexto, entra a transformação digital, que através da automação jurídica pode melhorar os processos em escritórios e departamentos jurídicos.
No vídeo a seguir, Victor Bastos, membro do conselho científico da ForeLegal explica a importância de encarar a tecnologia como uma aliada e parceira estratégica do seu negócio.
Quer implementar ainda mais tecnologia no seu escritório de advocacia? Entre em contato com a ForeLegal e conheça todas as soluções que nós temos para ajudar você e a sua empresa a crescer ainda mais!
Aqui em nosso blog, muitas vezes falamos sobre big data, tecnologia na advocacia, automatização de tarefas, acompanhamento processual digital e diversos outros assuntos relacionados à importância da tecnologia no direito. Mas, muito além disso, a ForeLegal pode ajudar você a aplicar todos esses conceitos no seu escritório ou departamento jurídico.
Para saber mais sobre as funcionalidades do nosso software, assista o vídeo em que Mario Esequiel, conselheiro da ForeLegal fala sobre a nossa proposta de valor e tudo aquilo em que acreditamos.
Ficou interessado? Entre em contato conosco e agende uma apresentação do nosso produto.
Se você está atento às tendências do mercado, com certeza já ouviu falar na importância de colocar o cliente no centro do seu negócio, para que ele se sinta especial, valorizado e tenha uma experiência positiva. Com base nisso, neste artigo falaremos sobre customer centric na advocacia, explicando melhor o que é o conceito e porque você deve aplicá-lo em seu escritório.
Além disso, também apresentaremos alguns exemplos, que podem inspirar você no seu dia a dia. Quer saber mais? Continue acompanhando!
De forma simples e direta, ser customer centric significa ser centrado no cliente. Para isso, você deve garantir não somente que ele receba um excelente produto, mas também que tenha uma ótima experiência durante toda a sua jornada em contato com a sua empresa, o que envolve um bom atendimento e também o pós-venda.
Para isso, o primeiro passo que você precisa implementar é saber ouvir o seu cliente, seja por meio de pesquisas ou até mesmo observando como ele se comporta nos contatos que tem com você. Assim, você saberá exatamente o que ele valoriza para poder, então, entregar isso a ele.
Para aplicar o conceito na advocacia, uma boa forma de começar é analisando a concorrência, pois isso permitirá que você entenda de que forma pode se diferenciar dos outros escritórios, entregando aos seus clientes algo que eles não conseguem.
Também é fundamental também prestar um bom atendimento e, nesse ponto, entra a importância da tecnologia, por duas razões bastante simples: quando as máquinas fazem o trabalho operacional, os advogados podem dedicar mais tempo a entender e prestar um bom atendimento ao cliente; e com tantos dados à disposição, fica muito mais fácil traçar um perfil do seu público, da concorrência e até mesmo colher informações importantes para o andamento dos processos.
Quer saber melhor como um escritório de advocacia ou um departamento jurídico podem ser customer centric? Então assista ao vídeo de Celina Salomão, CEO da ForeLegal, falando mais sobre o assunto:
Gostou de saber mais sobre o conceito de customer centric? Então acompanhe as nossas redes sociais, pois teremos mais conteúdo sobre o assunto. Estamos no Instagram, Facebook e LinkedIn.
Um dos grandes benefícios que a tecnologia traz para o universo do direito é a automação jurídica. Esse processo se refere a deixar as máquinas fazerem o trabalho repetitivo e operacional, enquanto pessoas fazem a parte estratégica.
Neste vídeo, Cláudio Kawasaki, investidor e conselheiro da ForeLegal, apresenta os benefícios da automação jurídica. Confira!
Agora que você já sabe quais são os benefícios da automação jurídica, que tal conhecer um software que realiza esse trabalho? Entre em contato com a ForeLegal e conheça todas as funcionalidades do nosso produto!
Até pouco tempo atrás era comum falarmos sobre novas tecnologias, novas mídias e uma transformação digital que estava prestes a acontecer. Entretanto, isso não faz mais sentido. O que se convencionou chamar de novas mídias, como a internet, já não é mais novo e a transformação digital não é mais algo que está para chegar, mas que já está presente no nosso cotidiano, impactando todos os aspectos das nossas vidas.
Ainda assim, entender exatamente do que se trata esse conceito pode ser um pouco difícil, bem como compreender de que forma essa questão modifica alguns espaços já consolidados e muitas vezes tradicionais, como o universo jurídico. Por isso, nesse artigo vamos explicar o que é a transformação digital e como ela está impactando essa esfera. Ficou curioso para saber mais? Então, continue acompanhando!
Embora em um primeiro momento possa parecer complicado entender do que se trata a tão alardeada transformação digital, quando você reflete sobre a questão, ela é mais simples do que pensava: trata-se de um processo no qual as empresas utilizam a tecnologia para impactar positivamente os seus resultados.
É preciso compreender, então, que estamos falando de uma mudança cultural e não apenas tecnológica. Não basta as máquinas estarem disponíveis, os smartphones serem modernos, a televisão digital e os sistemas integrados se o nosso mindset não estiver preparado para tudo isso.
E, como se trata de um processo e de uma mudança cultural, é fundamental compreender que essa transformação deve perpassar todos os setores da empresa, com a tecnologia ocupando um ponto central. Por isso, o grande desafio está em unir as máquinas e as pessoas, em um grande esforço de gestão que seja capaz de integrar perfeitamente essas duas variáveis, gerando grandes resultados.
É importante entender também, neste momento, que essa mudança não é algo esperado para o futuro. Ela já chegou e está acontecendo. As empresas — e escritórios — que não se adaptarem estão fadadas ao fracasso, mais cedo ou mais tarde.
Sabemos que muitas vezes o mundo do direito e da justiça é conservador e avesso à mudanças, o que acaba retardando o aparecimento de algumas tendências nessa área. Mas, a transformação digital no universo jurídico chegou como uma onda tão avassaladora que não foi mais possível fugir dela.
Então, nos últimos anos, softwares e programas têm revolucionado esse segmento. Agora, vamos entender, através de alguns exemplos, como isso ocorre.
A tecnologia revolucionou a forma como o acompanhamento processual é feito. Se até pouco tempo atrás era necessário fazer tudo de forma manual, visitando os sites dos tribunais e atualizando planilhas de Excel, hoje existem softwares que fazem todo esse trabalho para os advogados.
Com isso, existe um ganho muito grande de produtividade, visto que realizar o acompanhamento dos processos é um trabalho muito operacional e pouco estratégico. Os profissionais perdiam muitas horas dos seus dias nessas buscas, enquanto podiam estar desempenhando tarefas mais importantes.
Outra grande forma de trazer a transformação digital para o universo jurídico é trabalhar com a ideia de gestão integrada. Com o mercado competitivo dos dias atuais, já passou do momento de entender que um escritório de advocacia para ser bem sucedido precisa de profissionais bons em todos os ramos. É preciso ter bons gestores, para administrar o local, bons profissionais para o setor de marketing e assim por diante.
Então, contrate pessoas capazes de executar essas funções ou busque uma especialização nesses segmentos. Depois disso, certifique-se de possuir softwares que auxiliem no trabalho dessas pessoas. Afinal, de nada adianta ter recursos humanos incríveis e não oferecer material para que eles possam trabalhar, não é?
Ainda, é preciso entender que toda gestão deve ser integrada. Os setores devem conversar entre si e perseguirem um mesmo objetivo, cada um sendo responsável por cuidar das suas atribuições. Só assim será possível bater as metas e aumentar o sucesso do seu escritório!
Se você achou incrível tudo que apresentamos até aqui, é por que ainda não ouviu falar ou não sabe exatamente o que é big data. De forma simples, big data refere-se à utilização de dados para fazer análises mais precisas e fidedignas de um determinado cenário.
Quando falamos do universo jurídico, podemos utilizar big data para fazer análises preditivas, o que nos leva a uma nova disciplina do direito, a jurimetria, que se dedica a juntar o direito e a estatística. De que forma? Utilizando softwares, dados e algoritmos para prever decisões dos magistrados e rumos de processos.
Isso é o mais incrível que a transformação digital no universo jurídico nos trouxe. Escritórios que utilizam esse método possuem uma vantagem competitiva muito grande, pois conseguem ser mais assertivos em suas argumentações e escolher qual linha tomar em cada processo.
Mudando o seu mindset e entendendo a importância desse tipo de estratégia, você consegue entregar mais valor para os seus clientes, ganhar mais processos, conquistar clientela e ainda aumentar muito a produtividade do seu time de advogados, já que as máquinas estarão fazendo todo trabalho operacional por eles. Aos profissionais resta a análise estratégia dos dados e a decisão sobre o que fazer com tantos dados.
Como já falamos, o primeiro passo é apostar em uma mudança de cultura. Para isso, você precisará contar com pessoas que acreditem nesse desafio e que estejam capacitadas para enfrentá-lo. Então, é fundamental que você ofereça cursos e treinamentos para que as pessoas aprendam a operar os softwares e máquinas, mas também que inclua isso no mindset da sua equipe.
Você pode começar aos poucos, utilizando ferramentas digitais mais básicas, mas que demonstram a importância de apostar na tecnologia e os benefícios que ela pode trazer. Aplicativos como Google Agenda e até mesmo o Google Drive são boas opções para iniciar a implantação da transformação digital no seu escritório.
Em um segundo momento, para aumentar ainda mais a produtividade da sua equipe e facilitar a rotina dos advogados, vale a pena apostar em softwares de acompanhamento processual e, mais do que isso, naqueles que entregam outros diferenciais, como a capacidade de coletar dados para fazer análise preditiva aplicada ao direito.
Depois disso, você pode considerar que finalmente está pronto para encarar a transformação digital. Caso contrário, você e seu negócio serão engolidos por ela. Afinal, empresas que não estão preparadas para esse cenário não conseguirão sobreviver, seja por não chegarem ao ápice da sua produtividade, por não conseguirem se comunicar com o seu público ou por qualquer outra demanda urgente que o cenário traz.
Gostou de saber mais sobre a transformação digital no universo jurídico? Então assine a nossa newsletter e receba em primeira mão, direto no seu e-mail, conteúdos sobre a relação entre tecnologia e direito e todas as potencialidades a serem exploradas nesse novo cenário.
Você já parou para pensar na quantidade de informações que chegam a nós em um único dia? Ou até mesmo em horas ou minutos? Se filtrar este volume imenso de dados já é algo indispensável em nossa vida pessoal, imagine no dia a dia das empresas, que precisam separar o joio do trigo, verificar que informações podem ser úteis para os negócios e, sobretudo, lapidar aquele dado para que ele se transforme em um instrumento capaz de agregar valor para uma organização.
Neste sentido, se gerenciar e analisar todo o montante de dados relativo ao ambiente interno e externo de um negócio sempre foi uma ação de extrema importância, imagine agora, com a transformação digital batendo à porta e as empresas percebendo que, se não se fortalecerem para a construção de diferenciais competitivos, ficarão para trás do universo da disrupção.
Dentro desta tendência, vemos surgir no mercado uma série de soluções capazes de melhorar a gestão do Big Data que compõe a realidade de uma empresa, criadas, sobretudo, por startups inovadoras atentas a necessidade de transformar dados brutos em conhecimento, de modo que possam ser úteis para as tomadas de decisões de uma organização. Segundo a Gartner, por exemplo, até 2020, ferramentas de análise de dados e Business Intelligence se tornarão cada vez mais complexas, somando capacidades como a geração de estudos baseados em Inteligência Artificial.
Ainda que notemos uma tendência de crescimento nos investimentos em análise dados, movimento este apontado pela própria Gartner, o fato é que muitas empresas no Brasil ainda cometem o equívoco de deixar os investimentos em transformação digital para o futuro, mesmo quando notamos que investimentos neste campo geram otimização em processos internos e melhoria dos resultados como um todo, uma vez que, ao transformar dados em informações relevantes, conseguimos, por exemplo, verificar as necessidades e carências do negócio, e assim, investir e ampliar seus pontos fortes. É hora de deixar essa resistência para trás e vencer a barreira do conservadorismo gerencial.
A boa notícia é que o universo jurídico, mesmo com todas as suas resistências, já se abre para um terreno de transformação digital, o big data jurídico, e exploração eficiente dos dados. Graças a isso, hoje podemos encontrar muitas soluções disruptivas desenvolvidas diretamente para escritórios de advocacia, tribunais, organizações e para o auxílio das rotinas dos departamentos jurídicos de grandes corporações, por exemplo.
Os benefícios do big data jurídico são muitos. No plano da gestão de dados, por exemplo, uma vez podendo contar com ações como a identificação, monitoramento e controle de informações de contenciosos a partir de processos automatizados, o tempo, que antes era perdido entre advogados e demais profissionais em rotinas exaustivas e passíveis de retrabalho, pode ser investido em atividades de cunho decisório.
Consequentemente, a condução de processos tende a se tornar mais ágil, trazendo benefícios para a sociedade que só tem a ganhar com a maior eficiência do ambiente jurídico brasileiro. Por sua vez, com a gestão estratégica do contencioso, companhias ganham com a desjudicalização de conflitos e uma maior sustentabilidade dos negócios.
Por fim, os próprios dados de processos anteriores armazenados por empresas, escritórios e tribunais, podem servir de parâmetro para uma análise otimizada e comparação com situações atuais, fatores esses, que melhoram a rotina decisória dos profissionais envolvidos com a condução de um determinado processo no big data jurídico.
Para absorver todos esses benefícios é fundamental que gestores se abram para uma mentalidade inovadora, capaz de unir o potencial humano ao das ferramentas criadas pelo ambiente de negócios disruptivo da contemporaneidade.
Fugir da transformação digital, como gosto de frisar, não é uma escolha inteligente e, em meio a revolução data, ganharão aqueles que conduzirem as mudanças por meio da transformação de dados em conhecimento.
Os últimos 30 anos transformaram o mundo! Neste contexto, também está a advocacia em transformação! E não há nada, absolutamente nada, que possamos fazer para mudar isto…
Do nascimento da Constituição Federal de 1988 até aqui, não foram poucos os fatos que geraram impacto para todos nós, advogados: Código do Consumidor (1990), Exame da Ordem (1994), Lei dos Juizados Especiais (1995), Google (1998), boom do Vale do Silício (pós ano 2000), ataque às Torres Gêmeas (2001), criação do Facebook (2004), criação do Watson (2010), dentre outros tantos acontecimentos que marcaram para sempre o nosso futuro.
Da Advocacia 1.0 (do “eu sozinho”) até a versão 4.0 (das sociedades de advogados digitais) o limite de atuação, o perfil do advogado, o perfil do cliente, os conceitos de papel, de processo, de audiência, de reunião de equipe, de atendimento ao cliente, de gestão do contencioso, de marketing jurídico e as necessidades de gestão passaram por uma reinvenção jamais vista. Sem falar na explosão do número de advogados no mercado: mais de 1,2 milhão. Ou seja, a advocacia não só esteve, mas continua em transformação.
Os próximos 20 anos continuarão transformando o mundo, só que numa velocidade muito maior da que experimentamos até aqui. Teremos que aprender a conviver com a jurimetria, com a estatística processual, com a Lei Geral de Proteção de Dados, com o compliance, com a identificação biométrica, com os robôs que aprendem, com os escritórios sem papel, e muitas outras novidades que ainda estão por vir trazidas pelas mãos de gente inovadora e que pensa além da caixa nas lawtechs.
A grande verdade (ainda dolorosa para alguns) é que a advocacia romântica foi substituída pela de resultados. E ter resultados nos tempos atuais requer mais (bem mais) do que ainda se aprende nos bancos da faculdade de Direito. O advogado da Advocacia 4.0 traz um misto do idealismo e sonho de Dom Quixote e a visão multitecnológica de Neo (do filme ‘Matrix’). Ou seja, precisa aprender a lidar com as novas roupagens que substituíram velhas formas de trabalho, bem como adquirir novos conhecimentos, habilidades e comportamentos que o levem ao sonhado ideal de sucesso (um termo bastante subjetivo, diga-se de passagem).
Em vista disso, os escritórios e advogados têm buscado, cada vez mais, sua inclusão no mundo da gestão moderna, visando, sobretudo, encontrar formas mais eficazes para ampliar sua capacidade competitiva, melhorar a prestação dos serviços jurídicos, atender às necessidades de seus clientes, ser um excelente lugar para se trabalhar e, no final das contas, ter maior lucratividade e melhor impacto junto ao mercado que atende.
Alcançar o sucesso nos dias atuais não é tarefa fácil, mas se nos atentarmos a alguns pontos-chave talvez seja possível que nos aproximemos dos nossos grandes e sonhados objetivos.
Exercitar o hábito do planejamento fará com que o escritório esteja mais bem preparado para o futuro e, conseqüentemente, para construir sua sustentabilidade. No “normal” mundo V.U.C.A., essa habilidade se torna cada vez mais desafiadora e necessária.
Para ser competitivo, o escritório deverá adquirir expertise no(s) segmento(s) da Advocacia de sua vocação: padronizada (massa), customizada, especializada e/ou científica. Seja qual for o segmento escolhido, ele precisa ser gerenciado adequadamente e executado com excelência para que a banca possa impor sua superioridade e, assim, fortalecer sua posição junto ao cliente e ao mercado.
Isto significa agregar valor na tomada de decisões dos sócios quando o assunto for dinheiro. Quanto melhores forem as informações gerenciais, mais fácil será elaborar orçamentos e planejamentos, analisar a rentabilidade (estamos tendo lucro ou não?) e, assim, tomar decisões mais acertadas e pé-no-chão.
Trabalhar em equipe hoje é uma condição para que o escritório consiga equilibrar a qualidade dos serviços prestados com a eficiência (fazer o certo, da forma certa e no tempo certo). E é na equipe que está a grande força competitiva do escritório. Termos como cooperação, colaboração, co-criação devem ser usados cotidianamente nas equipes. Aqui, se torna imprescindível o papel do líder, para levantar as bandeiras do futuro e inspirar seus membros a trilhar por um caminho luminoso.
Antes de partir para o ataque a territórios ainda não conquistados, a banca deve fazer seu dever de casa e transpirar a cultura do atendimento ao seu cliente ativo em nível de excelência de S. a S. (da secretária ao sócio). Retornar ligações, prestar contas, pesquisar suas necessidades jurídicas, ouvi-lo, entendê-lo e mantê-lo informado sobre seus processos e casos são poderosas atitudes que fazem toda a diferença. Somente assim será possível receber mais clientes, garantindo a sustentabilidade.
Não adianta inventar moda: a marca de um advogado sempre esteve, está e estará estritamente ligada à sua base de formação intelectual. Ser bom, mediano, medíocre ou excepcional é diretamente proporcional ao nível de desempenho que o advogado tem no campo do conhecimento jurídico, da moral e da ética. Acrescentamos que ele precisa dominar outras áreas do conhecimento (como economia, finanças, psicologia, tecnologia, línguas, etc.), saber trabalhar em equipe, ser empreendedor, ser organizado, ser adaptável, administrar bem o tempo, cuidar do marketing pessoal, de sua reputação, dentre outros.
Muito mais que imprescindível ao trabalho, significa “estar no mundo”, “se relacionar com o mundo” e “fazer parte do mundo”. A tecnologia está mudando a nossa forma de fazer as coisas simples, como chamar um táxi ou reservar um quarto de hotel. Não será diferente na advocacia. Conviver com sistemas que auxiliem nas pesquisas jurídicas, nos lançamentos de informações repetitivas nos sistemas, nas análises inteligentes das carteiras de processos judiciais, no relacionamento fluido com o cliente será parte das nossas rotinas, assim como é ler as publicações do dia.
Ano após ano e com visão de longo prazo que privilegie a sustentabilidade, tornar-se-á possível equilibrar filosofia de trabalho compartilhada com toda a equipe, competência técnica, excelência no atendimento ao cliente e lucratividade.
Já caminhamos bastante, mas é preciso mais. Torna-se necessário descortinar a realidade desse mercado tão complexo, desenvolver-treinar-crescer o pilar que dá sustentabilidade à toda e qualquer banca: o humano, e prover ferramentas modernas para que se eleve o nível de qualidade dos serviços entregues aos clientes, da dinâmica do ambiente de trabalho em que os profissionais atuam, bem como das estratégias competitivas.
Todo esforço no sentido de qualificar melhor a advocacia brasileira não somente justifica-se, como deve ser apoiado sob todos os pontos de vista pois, como demanda Victor Hugo, precisamos “mudar nossas opiniões, sustentar nossos princípios, trocar nossas folhas, e manter intactas nossas raízes”. Isso é evoluir!
Gostou de saber mais sobre a advocacia em transformação? Então assista ao vídeo a seguir, no qual Lara Selem fala mais sobre o assunto.
Texto de Lara Selem: advogada, professora, escritora e consultora em Gestão Legal, especialista em Sociedades de Advogados, Planejamento Estratégico e carreira jurídica. Executive MBA pela Baldwin Wallace College (EUA), especialista em Gestão de Serviços Jurídicos pela FGV-EDESP (São Paulo, SP) e em Liderança de Empresas de Serviços Profissionais pela Harvard Business School (EUA). Autora dos livros “Advocacia: Gestão, Marketing & Outras Lendas” (Consulex, 2009), “Gestão de Escritório” (Consulex, 2008), “A Reinvenção da Advocacia” (Forense/Fundo de Cultura, 2005), “Gestão Judiciária Estratégica” (ESMARN, 2004), “Estratégia na Advocacia” (3a Ed., Juruá, 2013). Co-coordenadora da obra “Gestão Estratégica do Departamento Jurídico Moderno” (Consulex, 2010). Fundadora da Selem Bertozzi Consultoria e do Instituto Internacional de Gestão Legal. Membro-consultora da Comissão Nacional de Sociedades de Advogados do Conselho Federal da OAB (2016-2018), da Comissão de Inovação e Gestão da OAB/PR (2016-2018) e da Comissão da Mulher Advogada da OAB/PR. Membro e Co-Chair de GLA Association of Legal Administrators (ALA) Brazil Section para Sul e Nordeste, e integrante do International Relations Committee da mesma associação (2018-2020). Membro do Conselho Técnico da Forelegal.
Tanta tecnologia disponível hoje faz com que o mercado se torne cada vez mais competitivo. Para se destacar da concorrência, é necessário ser diferente em todos os aspectos: marketing, gestão, produtividade tecnologia… E uma inovação que pode auxiliar neste sentido é a automação jurídica.
Assim como no marketing, a automação pode trazer uma série de vantagens para os escritórios de advocacia quando bem implementada. Neste artigo vamos explicar do que se trata essa prática e quais as vantagens de adotá-la. Quer saber mais? Continue acompanhando!
Quando falamos em automação jurídica, estamos nos referindo à utilização de programas e softwares que realizam automaticamente tarefas operacionais que antes precisavam ser feitas manualmente, como o acompanhamento processual.
Então, com a tecnologia disponível hoje, muitas tarefas rotineiras que antes demoravam muito tempo para serem executadas, podem ser feitas de forma automática pelos robôs. Os ganhos são muitos, apresentando inúmeras vantagens para os escritórios que aderem à automação jurídica.
Agora que você já sabe o que é automação jurídica, entenda quais os benefícios de investir nela!
Quando o seu escritório conta com um software de automação jurídica, a sua equipe de advogados consegue estar focada em questões mais importantes e que necessitem de muito trabalho intelectual, como a análise dos dados compilados pelos programas.
Assim, haverá um aumento significativo da produtividade do time, que conseguirá aumentar não somente o número de processos ou clientes atendidos, mas também a qualidade do trabalho.
Em escritórios grandes, às vezes é difícil controlar a quantidade de processos que são de responsabilidade de cada advogado. Afinal, cada profissional conta com uma grande quantidade de clientes e de demanda de trabalho.
Um software de automação jurídica faz automaticamente o controle desses prazos, para que não se perca nenhuma data e, consequentemente, um processo ou um cliente. Apostando na tecnologia você deixar no passado as agendas ou planilhas de Excel e ter um controle muito mais eficiente do calendário.
Como em qualquer segmento, pessoas mais valorizadas conseguirão trabalhar melhor. E quando você aposta na tecnologia, você está fazendo isso com sua equipe de advogados, que não precisará mais perder tempo com tarefas estritamente operacionais.
Além disso, também será mais fácil para o gestor medir alguns indicadores importantes de produtividade e eficiência dos associados, já que esses programas costumam entregar esses dados, cabendo apenas a análise estratégica deles. Portanto, você saberá exatamente quem pode render mais ou quem precisa ser readequado de função, por exemplo, facilitando o gerenciamento do time.
No momento de implantar esses processos, lembre-se de se certificar que seus colaboradores estão preparados para essa transformação e que vão entender a tecnologia como uma aliada, não como uma inimiga que poderá roubar o trabalho deles.
Percebeu como a automação jurídica traz muitas vantagens para o seu escritório de advocacia? Para saber tudo que ela pode fazer por você, entre em contato com a ForeLegal e conheça a nossa solução!
Com as transformações trazidas pela tecnologia, profissionais de todas as áreas precisam se reinventar com muita rapidez, a todo momento. No meio jurídico, não é diferente. Se você não quer ficar ultrapassado e quer ser um advogado do futuro, precisa saber como criar novos caminhos na advocacia.
Afinal, hoje já existem inúmeras opções de carreira para quem se forma em direito e quer advogar. Para não ser passado para trás, esteja atento às tendências e busque uma mudança de mindset. Quer saber como? Conheça 5 formas de fazer isso!
Uma excelente forma de criar um novo caminho na advocacia é através do conhecimento sobre a tecnologia. E quando falamos isso, não estamos nos restringindo a saber fazer o acompanhamento processual online, por exemplo. Hoje, todos os profissionais fazem isso, portanto é preciso ir além.
Apresente como solução ferramentas que realmente podem fazer a diferença no trabalho, como um software de análise de dados e jurimetria. O ganho em produtividade e resultados positivos será muito grande, o que impressionará os seus clientes e facilitará o dia a dia da sua equipe.
Se os softwares são capazes de coletar os dados de forma muito rápida, é necessário um advogado de perfil analítico para compreender o que essas informações podem dizer e extrair o máximo possível delas. Afinal, por mais inteligentes que os algoritmos sejam, eles não possuem o conhecimento jurídico de um bom advogado.
Entretanto, se você tiver somente o conhecimento técnico da área do direito, não conseguirá entender o que os dashboards estão te mostrando e nem interpretar os dados que tem em mãos, fazendo com que eles percam o seu valor.
O mercado valoriza cada vez mais a interdisciplinaridade. Por isso, dedique-se a aprender outras coisas que vão além do direito, seja em cursos mais extensos, como pós-graduações ou MBA, ou até mesmo através de muita leitura e capacitações mais curtas.
Dentre as principais tendências, destaca-se a gestão. Hoje, entender como gerir uma empresa é uma qualidade muito apreciada e que pode trazer inúmeros benefícios para o seu negócio e a sua carreira.
O direito hoje está cheio de tendências que estão modificando a atuação dos escritórios e departamentos jurídicos de todo o mundo. Portanto, existe um vasto espaço para ser ocupado por profissionais que buscarem se especializar nessas áreas.
Busque saber mais sobre inteligência jurídica, jurimetria, big data, análise preditiva no direito e outras tendências que podem colocar você na frente da concorrência e abrir um novo caminho na advocacia.
Embora o direito seja uma área muito tradicional e às vezes conservadora, a criatividade é uma qualidade que com certeza te ajudará a encontrar novos caminhos na advocacia. Com ela, você é capaz de enxergar possibilidades que antes não explorava e, com isso, se destacar da concorrência.
Então, estimule a criatividade para criar novos serviços no seu escritório, conquistar mais clientes, engajar a sua equipe e até mesmo facilitar a sua rotina de trabalho. Ela é uma excelente maneira de solucionar problemas!
Percebeu como existem diversas formas de encontrar novos caminhos na advocacia? Para isso, o principal é ter disposição para aprender e muita flexibilidade para aceitar as transformações e ser agente de mudanças. Comece a desbravar colocando em prática algumas de nossas dicas e veja logo os resultados!
Tem alguma outra dica para quem quer buscar novos caminhos no mundo jurídico? Deixe um comentário neste post e compartilhe a sua experiência!
As máquinas, baseadas em algoritmos de data mining e cada vez mais avançadas em processos de deep learning e computação cognitiva, estão cada dia mais presentes nos negócios de companhias e organizações dos mais diversos segmentos.
Com foco no aumento da produtividade, na oferta de serviços mais eficientes e, até mesmo, no auxílio a tomada de decisões de profissionais – e aqui podemos pensar desde gestores, até pesquisadores, médicos, advogados e especialistas em TI – a Inteligência Artifical contribui para um ambiente em que inteligência humana e inteligência de máquinas se unem para a construção de um ambiente de disrupção.
Quando falamos de Inteligência Artificial, é interessante observar, em larga medida, não estamos falando somente de grandes aparatos advindos da quarta revolução industrial e acessíveis, a rigor, somente a grandes companhias. Sistemas inteligentes estão presentes diariamente na minha vida e na sua, porém, passam despercebidos em meio ao caos da vida cotidiana.
O reconhecimento facial, de digitais e de voz são filhos da Inteligência Artificial, por exemplo.
O Google bebe da mesma fonte, assim como o Facebook, que analisa o comportamento e os interesses do internauta para identificar qual será sua próxima compra ou serviço que irá consumir.
Outro exemplo são os bancos, fintechs e instituições que lidam com transações financeiras. Em sua grande maioria, tais startups e companhias utilizam ferramentas de IA para a segurança nas transações e para prevenir desvios como lavagem de dinheiro ou clonagens em seus sistemas de pagamento.
A precisão da IA é tão grande, que, na área de saúde e pesquisa médica, seu uso já se faz presente. Hoje, há sistemas de computação cognitiva que auxiliam profissionais em pesquisas voltadas para a descoberta da cura e identificação do padrão de uma série de doenças, bem como, para localizar e parametrizar informações sobre pacientes, clínicas e organizações de saúde.
Enquanto líder de uma startup jurídica, acompanho de perto as inovações do meio legal capazes de proporcionar benefícios para departamento jurídicos de companhias, empresas, e contribuir para a gestão e tomada de decisões mais assertiva.
Em nossa própria empresa, somos pioneiros no país no uso de inteligência preditiva para o âmbito jurídico, na modelagem, saneamento e mineração de dados, auxiliando profissionais – de advogados a cientistas de dados e estatísticos – a ter sucesso na condução de seus projetos.
Para concluir, conforme a maior parte dos especialistas frisa, não é possível conter os movimentos de inovação.
Todavia, é possível e recomendado unir a capacidade humana a capacidade de IA na construção de um grande ambiente em que rotas de sucesso serão traçadas com maior precisão, ofertas de serviços mais eficientes serão regra e os benefícios sociais poderão ser sentidas em áreas tão singulares quanto a medicina, o direito ou meio empresarial.
É chegada a hora, pois, de aproveitarmos o potencial das máquinas, em prol do desenvolvimento de sociedades nas quais as demandas de todos serão melhor atendidas. Sigamos na construção do futuro.
Conceitos muito utilizados na área de business inteligence, dados e informações podem, à primeira vista, parecer a mesma coisa. A verdade é que a medida que estudamos e nos aprofundamos nesse tema, percebemos que existem muitas diferenças entre dados e informações jurídicas.
Neste artigo vamos explicar o que difere um termo do outro e qual a importância de ambos para profissionais e escritórios de advocacia hoje em dia. Ficou interessado em saber mais sobre o assunto? Continue acompanhando!
Dados são fragmentos — que podem ser números, valores — ou medidas que sozinhos não significam nada, ou seja, não transmitem nenhum conhecimento. Para que possam representar algo, necessitam de tratamento e análises, que, quando bem feitos, trarão resultados e orientarão a tomada de decisão.
Dados processados e analisados, que são capazes de transmitir mensagens e gerar conhecimento acerca de coisas, situações ou eventos podem ser considerados informações. Portanto, para as organizações, em qualquer segmento, dados não tem nenhum valor se não gerarem informações. É nesse contexto que surge o conceito de big data, por exemplo.
Agora que você já sabe a diferença entre dados e informações jurídicas, vamos destacar a importância das segundas no universo do direito e explicar, através de exemplos, como elas geram valor na prática.
Saber o número de processos de direito de família que são julgados por ano no Brasil é um dado. Comparar este número com a quantidade de varas de família que existem no país nos permite entender quantos casos cada juiz precisa julgar nesse período de tempo, por exemplo. Isso nos gera uma informação, pois a partir dela podemos analisar se há um assoberbamento desses órgãos julgadores.
É a partir disso, então, que as informações podem gerar valor, já que conseguiremos entender se há a necessidade de mais varas de família no país ou não. Esse é apenas um exemplo da diferença entre as duas coisas e do porquê informações são muito mais valiosas do que dados.
Para ter acesso a informações e não somente dados é necessário contar com auxílio da tecnologia e de profissionais muito qualificados. Os softwares serão responsáveis pelo processamento de tudo que se coleta, gerando então informação. Na sequência entram as pessoas, que se encarregarão de fazer inferências a respeito disso, de extrair insights e estratégias que serão fundamentais no aprimoramento do trabalho jurídico.
Sem o auxílio de computadores e internet, todas as tarefas envolvidas nesses processos seriam muito mais difíceis, desde a coleta até o processamento de dados. Há um tempo atrás, até podia-se dizer que as pessoas podiam chegar ao mesmo resultado das máquinas, apenas demorariam mais tempo. Hoje, com inteligência artificial e machine learning, sabemos que isso não é verdade.
Então, podemos dizer que se você quer ter acesso às melhores informações, que podem gerar valor para o seu negócio e até mesmo mudar o resultado de um julgamento graças à jurimetria e à análise preditiva, é imprescindível apostar na tecnologia.
Agora que você já sabe a diferença entre dados e informações jurídicas, acompanhe os vídeos que lançaremos aqui no blog nas próximas semanas e veja a opinião dos gestores jurídicos mais respeitados sobre este e outros assuntos semelhantes.
Hoje no Brasil se formam inúmeros bacharéis em direito todos os anos. Em um mercado com tantos profissionais disponíveis, encontrar oportunidades para construir uma carreira de sucesso e se consolidar profissionalmente pode ser uma tarefa árdua. Nesse sentido, o empreendedorismo jurídico acena cada vez mais como uma possibilidade.
Se antigamente todo mundo pensava em conquistar uma vaga em um escritório grande e renomado ou prestar concursos públicos, hoje muitas pessoas sonham em ser donas do próprio negócio.
Se você é uma dessas, continue acompanhando o post para saber quais os possíveis caminhos e as principais tendências no empreendedorismo jurídico!
Se você quer empreender, é necessário entender quais as principais tendências do mercado, para descobrir qual o melhor nicho e então explorá-lo. Confira quais serão elas, no segmento jurídico, nos próximos anos:
As pessoas buscam cada vez mais por profissionais especialistas do que generalistas. Ser especializado em um segmento, faz com que você tenha menos concorrência e também com que os clientes tenham mais confiança no seu trabalho.
Além disso, você pode aumentar os seus honorários, pois estará oferecendo um serviço que poucas também ofertam. Algumas possibilidades para seguir com o empreendedorismo jurídico são se especializar no segmento de franchising, em startups ou até mesmo na nova lei geral de proteção de dados, já que todas as empresas estão precisando se adequar a ela.
A utilização de dados para resolução de problemas e melhoria dos resultados é uma tendência cada vez maior em todos os segmentos e no jurídico não é diferente. Então, abrir uma startup para focar nisso e terceirizar esse tipo de serviço a escritórios de advocacia é uma grande oportunidade.
Outra possibilidade é prestar consultorias sobre o assunto, utilizando softwares que cumprem essa função, como o da ForeLegal.
Apostar na inteligência jurídica também é trabalhar com dados. Nestes casos, o profissional capacitado deve atuar de forma preventiva, identificando quais os principais riscos que uma empresa está correndo e que podem ser resolvidos com a atuação de um profissional do direito.
Assim como na opção anterior, você pode abrir uma startup ou prestar consultoria sobre o tema para grandes empresas.
Antes de abrir um negócio e investir em empreendedorismo jurídico você precisa prestar atenção em alguns aspectos. Saiba quais:
Se você vai abrir a sua empresa tem que entender que não será apenas um advogado, mas dono de negócio. Então, precisa trabalhar a sua capacidade de gestão.
Faça cursos, escute podcasts, leia blogs e artigos sobre o assunto e faça networking sempre que possível. Entender a importância de ser um gestor é fundamental para que o seu negócio prospere.
Além disso, prepare-se para lidar com toda burocracia que esse processo necessita, seja fazendo você mesmo ou contratando alguém capaz de fazer.
Se você vai ter a sua empresa, precisa amar muito o que faz, afinal, você será o principal responsável por ela e deverá cuidá-la por um bom tempo. Além disso, quando você não é empregado, não existe hora para trabalhar e o sucesso do negócio depende muito de você. Então, tenha certeza que você realmente quer isso!
Ser bem relacionado é fundamental para construir um negócio de sucesso, seja para conquistar clientes, parceiros ou fornecedores. Então, invista em network.
Para isso, você pode fazer cursos e participar de eventos, retomar contatos antigos ou até mesmo usar as redes sociais, especialmente o LinkedIn.
Agora que você já sabe quais são os principais desafios do empreendedorismo jurídico, vale a pena colocar todas estas questões na balança e definir se você quer mesmo optar por esse caminho. Se for o caso, tenha um bom planejamento para tirar o seu negócio do papel e saiba que apostar na tecnologia é fundamental, senão o seu negócio logo estará obsoleto.
Para ficar sempre ligado em assuntos sobre o universo jurídico e a relação do direito com a tecnologia, acompanhe as nossas redes sociais. Estamos no Facebook, LinkedIn e Instagram.
Você já ouviu falar em inteligência jurídica? O conceito é relativamente novo, mas está cada vez mais em voga, visto que foca na ideia de que é necessário antever os problemas e não esperá-los, para depois encontrar uma maneira resolução para eles. Então, com a adoção dessa prática, surge um novo ramo de atuação para os advogados.
Apesar do termo jurídico, esta é uma área que está mais ligada aos negócios do que ao Direito, já que além de necessitar do conhecimentos de leis e jurisprudências, prescinde de conhecimento de gestão, para entender como uma melhor aplicação do Direito pode ser benéfica para as empresas.
Por isso, nesse artigo vamos explicar do que se trata a inteligência jurídica, como é aplicável no dia a dia das empresas e de que forma um escritório de advocacia pode começar a oferecer o serviço. Ficou curioso para saber mais sobre o assunto? Continue acompanhando!
Basicamente, a inteligência jurídica pretende desenvolver uma frente de atuação preventiva, evitando possíveis processos que uma empresa pode vir a receber. Para isso, trabalha-se com big datae análises de risco.
A inteligência jurídica está intimamente ligada à tecnologia e ao compliance, visto que é através da análise de dados que é possível entender algumas questões importantes para aplicar o conceito, como: qual o departamento da minha empresa que mais gera processos? Que falhas ocasionam problemas legais? Quais práticas dão prejuízo?
Com esse mapeamento, a ideia é ajustar internamente essas questões, com uma gestão eficaz, minimizando os problemas que acabam na esfera legal.
Durante muito tempo os empresários acreditavam que manter um departamento jurídico estruturado ou ter o contrato com um escritório era muito caro, por isso, utilizavam apenas como forma de remediar problemas.
Hoje, inúmeros estudos de ROI já indicam que prevenir sai mais em conta, especialmente levando em conta a morosidade do judiciário brasileiro. Um processo demora anos para se resolver e, durante todo tempo que está tramitando, está custando dinheiro.
Além disso, esse conceito está cada vez mais em alta não somente pelos custos que perder um processo pode trazer, mas principalmente pelos danos que pode causar antes mesmo da decisão do juíz. Afinal, existem prejuízos intangíveis envolvidos neste tipo de questão, como os danos causados à imagem da marca.
Se você quer aproveitar essa tendência para ampliar os segmentos de atuação do seu escritório, vale a pena seguir algumas dicas.
Sem tecnologia é praticamente impossível trabalhar com inteligência jurídica. Afinal, você teria que coletar e tabular os dados manualmente, o que além de levar muito tempo, não garantiria a fidelidade dos resultados.
Então, é preciso contar com o apoio de softwares que sejam capazes de fazer esse trabalho automaticamente, em poucos segundos. Hoje eles já existem e também estão ligados a outro conceito que está em alta, a jurimetria, que tem bastante interface com a inteligência jurídica.
Não basta contar com as máquinas e softwares mais modernos se a sua equipe não está capacitada para operá-los, mas, principalmente, se essa mentalidade mais preventiva não estiver no mindset do seu time.
Portanto, capacite-os, focando não somente na parte técnica necessária para fazer a tecnologia funcionar, mas principalmente na mudança de cultura que precisa ocorrer, visto que muitas vezes advogados são pessoas conservadoras. Mostre a importância dessa mudança e esteja sempre disposto a contribuir com o crescimento intelectual deles!
Para entrar em um novo segmento você precisa de clientes. E, geralmente, as grandes empresas é que estão dispostas a apostar primeiro nas novidades. Portanto, foque a sua prospecção nesse tipo de público.
Faça muito network, seja através de eventos ou de redes sociais como o LinkedIn e esteja preparado para mostrar para estes empresários e gestores o valor da inteligência jurídica.
Com tantas transformações ocorrendo no mundo, é natural que elas chegassem também ao segmento jurídico, como é o caso dessa mudança de paradigma. Portanto, se você não quer ficar para trás, busque conhecer e se especializar rapidamente em inteligência jurídica, pois é uma habilidade cada vez mais necessária para os advogados e empreendedores do meio.
Ficou com alguma dúvida sobre inteligência jurídica? Deixe seu comentário no post que nós te responderemos!
Um dos grandes desafios de quem tem um escritório de advocacia é o marketing jurídico, principalmente porque a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), através de seu código de ética, restringe muitas práticas nesse âmbito. Entretanto, é possível fazer divulgação dos seus serviços sem desrespeitar essas normas.
Neste artigo vamos apresentar algumas possibilidades de marketing jurídico que podem ser aplicadas no seu escritório para aumentar seu número de clientes e seu faturamento. Quer saber mais? Continue acompanhando!
Um aspecto muito importante no que se refere ao marketing para escritórios de advocacia, é que você pode utilizar a comunicação de caráter informativo, mas não publicitário. Portanto, você pode e deve aproveitar o seu site para criar um blog sobre a sua especialidade.
Crie conteúdo interessante para o seu público. Isso vai atraí-los até seu site, por meio das buscas no Google, mas também trará valor para você enquanto profissional, já que seu cliente enxergará você como uma autoridade sobre o assunto. Lembre-se de que os textos devem ter caráter educativo!
Se não é possível apostar na publicidade, é importante ter em mente que uma boa imagem pode fazer a diferença na cabeça de um potencial cliente. Certifique-se, primeiramente, de ter uma marca que comunique o que você quer passar e que seja pensada levando em conta o seu público-alvo.
Com isso, o próximo passo é ter um cartão de visita que seja bonito e funcional, com todos os dados do seu escritório atualizados. A papelaria, como pastas e papel timbrado também são muito importantes. Aposte em materiais de qualidade, mesmo que para iso você precise investir um pouco mais. Eles fazem toda diferença.
Com seu site e blog no ar você pode coletar e-mails de pessoas que estejam interessadas em saber mais sobre o assunto que você domina e que, portanto, podem ser potenciais clientes. A partir disso, o ideal é investir em uma estratégia focada no relacionamento com esse público.
Uma boa prática é apostar no envio de newsletters para esses contatos. Pelo menos uma vez por mês, faça uma seleção dos melhores conteúdos publicados, monte um bom e-mail e faça o disparo para a sua base. Essa é uma boa estratégia para nutrir esses leads até o momento de fechar o contrato.
O mundo está mudando rapidamente e, neste cenário, o Direito também está. Portanto, quando falamos em novas tecnologias não estamos nos referindo às mídias sociais ou a internet, mas a algo além disso.
Aqui, entra o uso de big data jurídico, por exemplo. Essa solução pode ser utilizada no momento da prospecção e da negociação com um prospect, já que através da inteligência de dados você pode conhecer o comportamento da carteira de clientes dele e surpreendê-lo com informações enquanto busca fechar o contrato.
Hoje, existem ferramentas no mercado que oferecem esse serviço, como a da ForeLegal, e que podem ser utilizadas não somente no momento da venda, mas também no dia a dia dos advogados, que terão muito mais insumos para a tomada de decisão nos processos.
Essas estratégias são um bom ponto de partida para você iniciar o marketing jurídico do seu escritório de advocacia. Em conjunto com uma boa gestão, tecnologia e uma equipe engajada e produtiva, essas práticas alavancarão os resultados do seu negócio.
Gostou de descobrir as possibilidades do marketing jurídico apesar das restrições da OAB? Então compartilhe esse texto em suas redes sociais e apresente essas alternativas para outros colegas do Direito!
Muito se fala sobre as transformações que a tecnologia está trazendo para o mundo jurídico, mas, para entender completamente essa mudança de paradigma, precisamos ir mais a fundo em outras questões que têm relação direta com isso, como quem é o advogado do futuro? Afinal, esse profissional será responsável por capitanear o processo.
Por isso, no artigo de hoje falaremos sobre algumas habilidades cada vez mais necessárias para os profissionais do direito. É importante lembrar, que com tanta disrupção acontecendo, não podemos mais falar que essas capacidades serão requisitadas apenas no futuro. É essencial dominá-las já no presente.
Quer saber no que você precisa melhorar ou o que levar em consideração na hora de contratar um advogado? Continue acompanhando!
É aqui que se encontra o futuro da advocacia. Se você quer saber mais sobre o assunto, procure ler sobre big data, jurimetria e análise preditiva, assuntos que estão em alta e se apresentam como uma tendência para os próximos anos.
Por isso, o advogado do futuro precisa ter capacidade analítica. É fundamental que ele tenha facilidade para interpretar dados e a partir deles tenha insights e consiga tomar a melhor decisão para os processos.
Além disso, observe também se ele tem em seu mindset o conceito de inteligência jurídica, que vai muito além de conhecer leis, mas busca utilizar o direito como um instrumento de prevenção e economia para a empresa.
Neste artigo não estamos falando de controladoria contábil, mas sim jurídica. Basicamente, o profissional que preza por isso têm maior organização com prazos, documentos e consegue dar suporte para que toda equipe do escritório consiga prestar um serviço jurídico melhor.
Então, ele traz agilidade, qualidade, segurança e aumento de produtividade para a empresa, à medida que realiza trabalhos burocráticos que poderiam estar travando os advogados responsáveis pelo contencioso. Com isso, estes últimos podem estar totalmente focados na parte estratégica e no conhecimento jurídico que é necessário para vencer as causas dos clientes.
No contexto atual é muito importante que profissionais de todas as áreas entendam pelo menos um pouco de gestão. Afinal, em um ambiente tão competitivo, saber como desenvolver e motivar pessoas e gerir a vida financeira e administrativa de uma empresa é um diferencial.
Aquela noção de que um escritório não precisava ser administrado como uma empresa é passado. Nesse ramo também é necessário prospectar clientes, aumentar a produtividade das pessoas, controlar o fluxo de caixa e gerar lucro, como em qualquer negócio. Por isso, o advogado do futuro precisa também saber sobre isso.
Pode parecer muito básico, mas achamos importante frisar a necessidade que o advogado do futuro têm de ser uma heavy user de tecnologia. Seja para manusear aplicativos no smartphone que facilitarão o dia a dia dele, para acompanhar os processos nos tribunais ou para operar softwares que farão parte da rotina do escritório.
Além disso, esse conhecimento é necessário para que o profissional esteja alinhado à transformação digital e entenda as máquinas e softwares como um ativo indispensável em seu trabalho. Caso contrário, será difícil integrar essa pessoa nesse contexto e poderá prejudicar a implementação da tecnologia na empresa.
Podemos concluir, então, que o advogado do futuro precisa ter uma série de habilidades complementares ao conhecimento jurídico necessário. Não basta conhecer todos os códigos e leis e não ter a flexibilidade de se adaptar a um ambiente em constante mudança. Com as transformações que estão ocorrendo, esse é o momento de correr atrás dessas qualificações e também de profissionais que as possuam, para compor com você uma equipe capaz de enfrentar esse cenário.
Quer saber mais sobre as habilidades necessárias para o advogado do futuro? Acompanhe as nossas redes sociais. No Facebook, LinkedIn e Instagram estamos sempre postando novos artigos sobre estes e outros assuntos interessantes para o universo jurídico.
As inovações tecnológicas surgem com um mesmo objetivo: facilitar a vida das pessoas. E hoje, elas são muitas. Se antigamente você precisava organizar uma pilha enorme de papel ou realizar manualmente inúmeras atividades burocráticas, agora pode fazer tudo isso através do seu smartphone, por meio de aplicativos para advogados.
Com um bom celular e conhecimento sobre os melhores apps, você tem diversas soluções na palma da sua mão. Neste artigo vamos apresentar para você 5 aplicativos que são indispensáveis no dia a dia de um advogado. Quer conhecer? Então, continue acompanhando!
Esse app nada mais é do que uma calculadora de para acompanhamento de prazos processuais. Você pode baixá-la gratuitamente na loja de aplicativos do seu smartphone. A sua utilização é muito simples, basta colocar a data da publicação do processo e a quantidade de dias que ainda faltam para o seu vencimento.
Além disso, você pode escolher qual dos códigos quer que o processo siga: CPC, CPP, CLT ou JEC e qual o tribunal da ação. Automaticamente a calculadora apresentará a data final do seu prazo.
O Google tem uma gama variada de aplicativos para facilitar o dia a dia das pessoas. Um deles é o Google Agenda, que permite você gerenciar seus compromissos de forma fácil e compartilhável.
Quando precisar marcar uma reunião, por exemplo, você pode convidar os outros participantes facilmente, enviando automaticamente um e-mail para eles. Além disso, se o convidado não tiver aquele horário disponível, você recebe um aviso e uma sugestão de um novo horário, que contemple todos os envolvidos.
Mas, é claro, essas funcionalidades só estão disponíveis se os outros participantes também tiverem o Google Agenda instalado.
Embora não seja propriamente um aplicativo para advogados, o Cam Scanner pode ser muito bem aproveitado por profissionais dessa categoria. Afinal, quem nunca perdeu muito tempo tentando escanear um documento, seja pela falta do equipamento ou pelas dificuldades em manuseá-lo?
Então, o CamScanner surge para suprir essa necessidade. Com esse app você consegue escanear qualquer documento utilizando a câmera do seu celular. O aplicativo ainda permite que você faça a busca por termos e recorte as imagens. Elas podem ser salvas em pdf ou jpeg e você pode salvá-las no rolo da câmera ou enviar via e-mail. Prático, não é?
Um dos grandes desafios dos estudantes de direito no começo da faculdade é carregar o Vade Mecum. Depois de formado, você pode muito bem deixar o livro em seu escritório e assim consultá-lo sempre que for necessário.
Brincadeiras à parte, hoje o Vade Mecum online é um dos aplicativos para advogados mais utilizados. Afinal, ele é gratuito e pode ser acessado a qualquer momento e em qualquer lugar. Vale a pena baixar o app e ter sempre o livro ao alcance das suas mãos!
Para terminar a nossa lista de apps para advogados, vamos apresentar o CamCard. Ele é uma excelente opção para quem participa de muitos eventos ou quem é responsável pela prospecção de clientes para o escritório. Afinal, essas pessoas costumam receber muitos cartões de visita.
O CamCard utiliza a câmera do seu smartphone para escanear os cartões que você recebe e salvar os dados automaticamente na lista de contatos do seu celular. Assim, você pode acessá-las sempre que precisar e não precisa ficar guardando um grande volume de cartões.
Percebeu como a tecnologia pode facilitar o seu dia a dia e a sua rotina de trabalho muito mais do que você pensa? Utilizando esses aplicativos para advogados, você encontra inúmeras soluções que antes pareciam muito difíceis, no seu smartphone, na palma das suas mãos.
Se você quer ficar por dentro de outras novidades sobre o segmento jurídico e receber muito conteúdo de qualidade sobre o assunto, siga as nossas redes sociais. Estamos no LinkedIn, no Facebook e no Instagram.
A Tecnologia da Informação vem transformando, ou melhor, já transformou o mundo, a vida das pessoas e das organizações. Atualmente é impossível viver sem a presença dela. Mesmo numa simples atividade ela está presente, se não diretamente, de forma indireta. Sendo assim, a TI nos escritórios de advocacia já é algo que modifica e facilita a rotina dos profissionais da área.
Com o passar do tempo a sua presença e o seu uso tem sido vital para sobrevivência dos negócios. Ou seja, sem a utilização dos recursos tecnológicos muitas das atividades tornam-se inviáveis operacional e/ou financeiramente.
Várias organizações e segmentos de mercado já perceberam isso e têm canalizado investimentos significativos não só para sobreviver, mas para superar a concorrência, aumentar a segurança, a agilidade e a lucratividade, surpreendendo e ganhando mercado. Mas, os benefícios da T.I não param por aí… ela pode auxiliar em tudo aquilo que a sua criatividade conseguir imaginar.
No entanto, existem alguns segmentos que usam a TI., mas não exploram todo o seu potencial, tudo aquilo que ela pode e deve agregar ao negócio. Dentre estes, o segmento jurídico.
Apesar de crescente o uso da TI nos escritórios de advocacia e pelos diferentes agentes do segmento jurídico, ainda existem inúmeros operadores deste mercado que mal sabem o que é um GED – Gestão Eletrônica de Documentos; ERP – Enterprise Resource Planning ou Sistema Integrado de Gestão Empresarial; CRM – Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente, que dirá, então, Inteligência Artificial.
Estas ferramentas tecnológicas, assim como muitas outras, já estão disponíveis há muitos anos, ajudando na melhora do desempenho, agilidade e segurança das organizações. As áreas de TI. dos escritórios de advocacia (digo com segurança, na grande maioria deles) ocupam de fato um papel coadjuvante. Estão ali para, em parte significativa das vezes, apagar incêndios.
Dentre as atividades desenvolvidas, estão dar suporte ao usuário, o famoso help desk; fazer cotação de preço; entender a usabilidade de ferramentas sugeridas pelos sócios que ouviram falar de algo, mas não sabem exatamente para que serve; resolver problema burocrático simples, que deveria ser solucionado pelo próprio usuário (sócio, advogado, estagiário, secretária, administrativo), como por exemplo fazer uma comparação de documentos no Word, ou elaborar uma apresentação em PowerPoint; ou só são lembrados quando ocorre algum problema.
Entretanto, alguns escritórios mais avançados já estão atentos a novidades de aplicativos e plataformas que aparecem no mercado, buscando o entendimento da sua aplicabilidade e sugerindo aos sócios a aquisição e implantação. Porém, isto é muito pouco!
A área de tecnologia da informação deveria ter assento no board dos escritórios, nas reuniões de sócios, “pautando” não somente estes, mas também o mercado de prestadores de serviço de tecnologia para o mercado jurídico.
Os profissionais deveriam ter como responsabilidade entender do negócio jurídico, participar da estratégia do escritório, das dificuldades operacionais e planos futuros e sugerir soluções tecnológicas para ajudar a sociedade a alcançar seus propósitos de maneira cada vez mais eficiente, com agilidade, segurança e economia.
Além destas responsabilidades e atribuições, deveriam acompanhar o mercado de desenvolvimento para orientarem a sociedade qual caminho seguir e como se organizar estruturalmente, produzir e entregar o serviço jurídico. Igual vemos em outros segmentos, como exemplo, no varejo, onde as ferramentas tecnológicas estão redirecionando o formato das lojas, de física para virtual; ou na indústria automobilística que vem redefinindo seus veículos!
Sabedores das necessidades imediatas e futuras, também deveriam levar para as empresas desenvolvedoras de soluções tecnológicas as carências deste segmento, para que estas desenvolvam aplicativos e plataformas, trazendo soluções. No entanto, o que observamos atualmente são software houses, startups, desenvolvendo soluções e levando aos escritórios. Nada contra, muito pelo contrário, isto deverá continuar existindo e é extremamente saudável, mas não deve ser a única forma deste movimento acontecer.
A partir do momento que os escritórios entenderem o papel da TI nas suas organizações, investirem em quadro capacitado, darem espaço, e principalmente ouvirem atentamente e seguirem suas orientações, assumindo que estes profissionais estão melhores qualificados para esta função, estas sociedades darão um salto frente à concorrência que insiste em ver o profissional da TI como um simples burocrata necessário!
Percebeu como a TI nos escritórios de advocacia pode facilitar o dia a dia dos advogados e agregar muito valor ao negócio? Se você gostou deste artigo, compartilhe-o em suas redes sociais para que mais pessoas conheçam a revolução que a tecnologia da informação pode causar no setor jurídico.
Por Mario Esequiel
Consultor ForeLegal e sócio fundador da Bórea
A entrega de relatórios já pode ser considerada uma prática ultrapassada nos melhores escritórios de advocacia. A tendência hoje são os dashboards jurídicos. Em um primeiro momento, você pode achar que eles são a mesma coisa, mas a verdade é que existem muitas diferenças entre essas duas formas de tratar e analisar dados.
Para desfazer a confusão e esclarecer as dúvidas a respeito das diferenças entre eles, preparamos este artigo. Apresentaremos, de forma clara e objetiva, o que cada uma delas pode fazer pelo seu escritório. Quer saber mais? Então, continue acompanhando!
Comumente utilizados para apresentar resultados para superiores ou clientes, os relatórios são um compilado de dados, ou como o nome sugere, relatos, de uma determinada ação, estratégia ou trabalho desenvolvido.
No geral, são apresentados em arquivos de texto ou tabelas do Excel e demandam muito trabalho manual do responsável por fazê-los. Muitas vezes são bastante descritivos, em vez de serem analíticos.
Os dashboards são painéis de controle que apresentam métricas, dados e indicadores importantes para a tomada de decisão. Enquanto os relatórios geralmente são apresentados em forma de texto, dashboards são visuais e facilitam a assimilação das informações apresentadas.
Na maior parte das vezes são criados por robôs ou máquinas, cabendo às pessoas apenas trazer insights sobre os dados coletados e fazer inferências a respeito deles.
Agora que você já entendeu os dois conceitos, que tal entender, na prática, quais as principais diferenças dessas entre eles?
Um dashboard traz muito mais produtividade para a sua equipe do que a produção de relatórios. Primeiro, porque para elaborar um relatório é necessário muito tempo e um advogado alocado especialmente para isso. Além disso, a análise dos dados de um dashboard ocorre de maneira muito mais intuitiva, rápida e fácil, aumentando o tempo que pode ser dedicado aos processos.
Por melhor que seja um profissional e maior que seja o esforço, pode-se dizer que é impossível atingir em um relatório a profundidade de dados que um dashboard pode entregar. Afinal, nos paineis de controle, os dados são coletados por softwares. O trabalho dos robôs permite capturar e analisar um volume muito mais robusto de informações do que uma pessoa seria capaz.
Se você optar por trabalhar com dashboards, o tempo que um advogado perderia coletando dados e montando relatórios pode ser dedicado somente à análise das informações e o levantamento de insights.
Assim, com inteligência jurídica, e se utilizando das maravilhas da jurimetria, o profissional pode atuar de forma preventiva, evitando problemas jurídicos para a empresa ou preditiva, potencializando muito as chances de vitórias nos processos dos clientes.
Você já ouviu aquela máxima que não basta ser bom, é preciso mostrar que é bom? Quando você trabalha com dashboards, os dados são apresentados de uma forma muito mais profissional, facilitando a entrega e o compartilhamento das informações com o cliente. Ele vai perceber a qualidade e o valor do seu trabalho quando receber gráficos e métricas que realmente fazem a diferença no seu negócio, como a porcentagem de chance de vencer uma causa em um determinado tribunal, de acordo com a análise preditiva que somente um software é capaz de fazer.
Agora que você já sabe a diferença entre relatório e dashboard jurídico, é muito mais fácil compreender a importância de trabalhar com dados mais complexos, que fornecerão informações mais ricas para as análises realizadas pelo seu time de advogados. Para isso, contrate um software capaz de coletar e tratar esses dados, como a ForeLegal.
Gostou de saber mais sobre relatórios e dashboards jurídicos? Então confira outro texto do nosso blog, para saber mais sobre a importância do big data na advocacia.
Hoje em dia os vídeos são os principais responsáveis pelo tráfego online. Isso significa que cada vez mais as pessoas querem consumir conteúdo neste formato e que os youtubers já não apenas produzem para crianças e adolescentes. Existem produções sobre todos os assuntos que você possa imaginar. Por isso, neste texto vamos indicar para você os melhores canais do YouTube sobre direito e advocacia.
A ideia é que estes canais possam ser interessantes para profissionais que buscam diversos caminhos e possibilidades da carreira jurídica, seja empreendendo, advogando ou até mesmo prestando concurso público. Quer conhecê-los? Continue acompanhando!
O canal Minutos de Direito possui mais de 115 mil assinantes não é à toa. O conteúdo compartilhado pela advogada Mariana Gonçalves é muito rico e útil para o cotidiano dos advogados, sejam eles iniciantes ou não.
O grande diferencial do canal é que a produtora de conteúdo não fala apenas sobre questões referentes à leis e direito, mas também sobre gestão, empreendedorismo e dicas de carreira. Vale a pena acompanhar!
Assim como Mariana, o professor Sandro Caldeira também é jovem e decidiu investir na carreira de produtor de conteúdo. Mas, o seu foco é outro: auxiliar pessoas que estão estudando para concursos a conseguir a tão sonhada aprovação, como ele conseguiu, já que concilia a carreira de youtuber com o cargo de delegado da Polícia Civil do RJ.
Além de apresentar o conteúdo que será cobrado nos concursos e na prova da OAB de forma didática, Sandro também dá dicas de alimentação, exercícios físicos, lifestyle e de organização, para que você consiga alcançar a maior produtividade nos seus estudos.
O canal Empreendedorismo Jurídico é do Professor Rodrigo Padilha e já alcança mais de 35 mil seguidores. Com dois novos vídeos por semana, ele promete dar “dicas de negócios para você que não foi ensinado a empreender na faculdade”.
Por esse viés diferenciado e a qualidade do conteúdo apresentado, incluímos ele em nossa lista dos melhores canais do YouTube sobre direito e advocacia. Além das dicas de gestão, Rodrigo também fala de marketing jurídico e suas especificidades, de inteligência emocional e de prospecção e atendimento a clientes, sempre focado no universo do direito. Se você quer se tornar um empreendedor neste segmento, vale a pena assinar o canal.
Para finalizar o nosso texto sobre os melhores canais sobre advocacia e direito, vamos falar sobre o Direito em 60”, canal de João Raphael Imperato, que já coleciona mais de 65 mil inscritos no YouTube.
Ele também fala sobre gestão e apresenta dicas das mais variadas para quem é advogado ou bacharel em direito. Em seu canal, existem algumas séries de vídeos que fazem muito sucesso e são excelentes para qualquer advogado que tem sede de conhecimento, como JRResponde e Dicas para Advogados Iniciantes.
Você deve ter percebido que a maior parte das nossas indicações são canais cujo conteúdo é voltado para gestão, empreendedorismo e tendências do mercado, em vez de falar especificamente sobre leis. A razão é que acreditamos que os advogados já são capacitados na faculdade para estas questões teóricas do universo jurídico, mas têm pouca oportunidade de aprender estas outras questões enquanto ainda estão na universidade.
Além do conteúdo em vídeo que você recebe assinando os melhores canais do YouTube sobre direito e advocacia, que tal ter acesso a outros formatos? Assine a nossa newsletter e receba em seu e-mail diversos textos sobre o universo jurídico!